Esta nova e classuda adição à cena dos cocktails dos Jardins tem todas as (boas) características nova-iorquinas. O acabamento em estilo art deco – espelhos, madeira e banquetas de couro – deixa o local ideal como um ponto de encontro para um amor em potencial ou tomar uma bebida sozinho – uma rara qualidade de bem-estar aos desacompanhados, que não se encontra muito por aqui.
As bebidas estão mais para caras que o contrário, mas nada fora do comum se comparado aos preços da região. Escolha com cuidado a partir do cardápio inspirado e receba uma bebida elegante para saborear lentamente. Há uma boa seleção de bitters italianos que fazem parte dos coquetéis mais interessantes, como a Negroni Sbagliato (R$ 23), uma mistura equilibrada de Campari, vermute e Aperol vermelho, com uma pitada doce de prosecco.
O barman principal, Marcelo Vasconcellos, que assina muitos cardápios da cidade, também tem sua bebida ali, o Lotusw Martini (R$ 25) – uma mistura de vodka, creme de lichia, guaraná gasosa, uva fresca, xarope de framboesa e pitada de Cointreau. O martíni capim-limão (R$ 25), com gim Tanqueray, capim-limão e maçã verde fresca, estava agradável, mas precisava de algo mais. Aceita uma taça de vinho? Melhor procurar em outro lugar: há apenas uma opção, um Frascati muito caro (R$ 17, a taça).
Para não ser obrigado a desfilar por todo o ambiente do restaurante, não se confunda: a entrada do bar fica na Melo Alves e não na Alameda Tietê.
Péssimo, spaguetti com frutos do mar sem tempero e com algo não muito fresco. Polpettone esquentado no micro-ondas, duro feito borracha. E para completar, o chef mandou dizer que é assim mesmo. Ou seja é ruim mesmo. Não corra riscos, vá em outro lugar.
Enviado em Sáb 06 Jul 2013 21:37:16